Encontro de Formação de Catequistas em Mar de Espanha.

11/03/2013 23:01

Aconteceu no dia 24 de fevereiro em Mar de Espanha o encontro para Formação de Catequistas, sob a direção de Padre Osmar. Foi um momento muito importante de aprofundamento sobre o tema da Campanha da Fraternidade e também de análise do papel de cada um no tocante à participação dos jovens na vida cristã na comunidade.

Analisando a Campanha da Fraternidade 2013 ”Fraternidade e Juventude”, através do Método “Ver, Julgar e Agir”, observa-se que o jovem está inserido no mundo, mesmo afastado da vida em Comunidade da Igreja.

Devemos ir ao Encontro deles, resgatá-lo para a vida da comunidade e propiciar para que se sintam tocados por Jesus. É necessário questionar o que tem sido feito pelos jovens, se temos conseguido encantá-los por Jesus.

Nossa realidade nos mostra que o divórcio já cresceu 20% em 23 anos; e 30% dos jovens já são chefes de família. A taxa de mortalidade de jovens subiu de 2% para 40%. O consumo de cocaína atingiu um índice de 400% entre 1987 e 1997.

No contexto de uma época inserida nos diversos meios de comunicação, o que podemos fazer para resgatar a juventude. As estatísticas nos mostram que a quase totalidade dos jovens utiliza a Internet, 85% vêm os celulares como dispositivo móvel mais importante de sua vida.

   

“Eis-me aqui, envia-me” Is, 6,8

 

    Por vivermos a morte e ressurreição de Jesus, os quarenta dias que precederam a Cruz e Ressurreição, a CNBB na Campanha da Fraternidade, ao trabalhar sobre a juventude, busca o enfoque da Jovialidade, em todas as pessoas, independente da faixa etária. Quando temos jovialidade, nos deixamos tomar por Deus.

    A Igreja no Brasil deseja então, refletir, como rezar com os jovens, mostrando o Evangelho como sentido de vida, tempo e missão.

    O “Eis-me aqui, envia-me” é o chamado para que, com os jovens, todos se coloquem a serviço da evangelização, vivendo e testemunhando a beleza de sermos cristãos, participando do reino, pois, Deus, alegra a nossa juventude.

   

OBS: É importante ressaltar que a Igreja Católica não perdeu fiéis, os fiéis ainda continuam nela. Os que se foram estavam perdidos entre várias religiões, e de tão perdidos precisavam de um “policial” para regular suas vidas e seus erros.